Há dois dias 13/07/2018
foi aprovada pelo parlamento com 109 votos a favor contra 106 a lei a que
chamaram “lei da identidade de género”
que permite que os cidadãos maiores de dezasseis anos mudem de sexo e nome do
registo civil, ou seja no cartão de cidadão, apenas mediante requerimento e sem
necessidade de recorrer a qualquer relatório médico. Entre os 16 e os 18 anos
este procedimento terá de ser autorizado pelos representantes legais, “do mal o
menos, como diria o outro”.
Não satisfeitos, pelo
chumbo do presidente da república, a outra lei que intentaram, para mudança de
sexo, a pessoas menores, estes dignos representantes do povo, não desistiram e
vêm agora, com esta nova lei. Não sei quantas vezes a lei permite a mudança de
género e de nome, será que hoje, um adolescente, homem, de 16 anos se levanta com
a vontade de ser menina, então dirá, – pai, mãe assina aqui o papel pra ir ao
registo mudar de género e passo a chamar-me Maria. – Sim porque hoje em dia, a
maioria dos pais ou quem tem a sua representação legar, não tem coragem,
atitude, competência e autoridade para dizer não. Contrariar o menino ou menina,
é crime, de violência doméstica. Há que ter cuidado com isso, senão ainda corremos
o risco de sermos nós a mudar de sexo, ainda nos capam no momento, porque o
menino ou menina, não exercem violência doméstica sobre os pais. Bom, mas isto,
é outra conversa e não me posso distrair. Amanhã o mesmo individuo que já não
sabemos quem é, ou seja o seu género, levanta-se com a vontade de ser novamente
menino/homem, e daí, vai ao registo civil novamente e muda de género e nome, e
passa a chamar-se Manuel. E nós pais, representantes legais que fazemos? nada,
obedecemos simplesmente.
Os meninos e meninas da
minha geração fomos ensinados/educados que havia meninos e meninas, e digo
havia, porque, parece que hoje já não há, são todos transgéneros. Mas ao que ia,
isso significava que os meninos/homens e meninas/mulheres têm papéis diferentes
no seio da família e na sociedade, ah! Sim, já sei,….blá…blá..blá… e que havia
e, felizmente, há brinquedos próprios, repito próprios, para meninos e para
meninas. É aqui, na minha modesta opinião, que se começa a formar a identidade
do género. Somos nós, os que fomos ensinados/educados desta forma que, hoje
permitimos, impulsionamos e geramos confusão nas mentes das crianças. Será que
ainda vamos a tempo de corrigir a mão?
Estou convencido que sim, assim o queiramos e,
não nos deixemos levar por “modernismos”.
Doideiras, doidices, incompetência,
lóbis, falta de vergonha e bom senso é o que é.
Uma pediatra norte
americana veio insurgir-se e esclarecer alguns mitos e muita confusão. O sexo
(género) biológico não é escolhido. O sexo é determinado na concepção, pelo
nosso ADN e isso é marcado em todas as células do nosso corpo. A sexualidade
humana é binária, ou você tem um cromossoma y normal e se desenvolve como
homem, ou você não o tem e se desenvolve como mulher. Há pelo menos, 6500
diferenças genéticas entre homens e mulheres. Hormonas e cirurgias não podem, e não irão mudar isso. A “identidade” não é biológica é psicológica.
Identidade tem a ver com pensar e sentir, - pensamentos e sentimentos, não são
genéticos. Os nossos sentimentos e pensamentos, podem de facto estar certos ou
errados. Se entrarmos no consultório do médico e dissermos que sou o Donald
Trump, o médico vai-nos dizer que estamos delirando e receita-nos um
antipsicótico. No entanto, se é mulher e lhe disser, - Eu sou um homem, - ele
dirá - parabéns você é transgénero. Se disser, – Dr quero matar-me, sou um deficiente preso
num corpo normal, por favor remova a minha perna, seria certamente
diagnosticada com transtorno de identidade, de integridade do corpo. Mas, se
disser ao mesmo médico - sou um homem, agende uma mastectomia dupla, - ele irá
fazê-la. De acordo com a maioria das principais organizações médicas se quiser cortar um braço ou uma perna saudável,
você possui uma doença mental. Mas
se quiser cortar seios saudáveis ou um
pénis você é transgénero.
A pediatra norte
americana, revela que ninguém nasce transgénero. Se a identidade de género
fosse definida ainda no útero, gêmeos idênticos, teriam a mesma identidade de
género em 100% dos casos. Isto não acontece. Este é um episódio real, e que
porventura, já alguém viveu esta realidade. Um garoto, entre os três e cinco
anos de idade, brincava cada vez mais com meninas e com brinquedos típicos de
meninas e começou a dizer que era uma menina. Às vezes, a doença mental de um
pai ou abuso infantil são factores, mas é mais comum que a criança esteja
percebendo mal a informação e a dinâmica familiar e eternize uma falsa crença. Acompanhado
por uma terapeuta ele e os pais, no meio de uma sessão, largou o caminhão e
agarrou uma barbie, e disse – a mãe e o pai não gostam de mim quando sou um
menino. A terapeuta descobriu que quando tinha três anos, a sua irmã deficiente
nasceu. Ela exigia muito mais atenção e carinho dos pais. Ele interpretou isso
mal como, o pai e a mãe amam meninas. Se eu quiser que eles me amem de novo,
terei de ser uma menina. Com terapia familiar, consegue-se melhorar e alterar
este estado. Hoje os pais, escutam algo bem diferente. Eles escuta – esse é o
António de verdade, vocês devem mudar o nome dele e devem trata-lo como menina,
senão, irá cometer suicídio. Ao chegar à puberdade ele receberia um bloqueador
hormonal, para continuar a ser menina. Os especialistas não dizem que os
bloqueadores nunca foram testados, ou que, quando os usam para tratar o cancro de
próstata e problemas ginecológicos, eles causam problemas de memória. “Não
precisamos de testes, precisamos retardar o seu desenvolvimento ou ele irá se
matar”. Isto não é verdade, ao invés, quando reconhecidas em seu sexo
biológico, através da puberdade natural, a grande maioria das crianças confusas
quanto ao seu género se recuperam. Sim estamos castrando crianças e
adolescentes confusas com seu género com bloqueadores de puberdade. Daí, nós
esterilizarmos muitos deles, para sempre, incluindo hormonas de sexo oposto,
são eles o estrogénio e a testosterona. Eles deixam as crianças com risco de
doenças cardíacas, derrames, diabetes e cancro e os próprios problemas
emocionais que os especialistas dizem prevenir. Atenção, se uma menina, que insiste
que é homem, receber testosterona todo o dia, por um ano, ela precisará remover
os seios aos 16 anos. A academia Americana de pediatria, publicou um relatório,
pedindo que pediatras alertem os jovens sobre as tatuagens, pois elas são
permanentes e podem deixar cicatrizes. Mas a mesma associação, apoia totalmente,
que meninas de 16 anos removam ambos os seios, mesmo sem autorização dos pais,
desde que ela insista ser um homem e tome diariamente testosterona durante um
ano. Sejamos claros, doutrinar as crianças, a partir da pré-escola, com a
mentira de que elas podem estar presas no corpo errado, destrói os fundamentos do teste da realidade de uma criança. Se uma criança não pode confiar na realidade do seu corpo físico, no
que poderá confiar? Ideologia de transgénero em escolas é abuso
psicológico e frequentemente resulta à castração química, esterilização e
mutilação cirúrgica. Se isto não é abuso infantil, senhores e senhora então o
que é? Deixe a sua opinião.