quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Até quando?

 

Já não é a primeira vez que ao aceder às estatísticas do meu blog, este do qual vos escrevo, reparo que tenho “leitores” de vários pontos do mundo terrestre. Portugal, naturalmente, Estados Unidos da América, Brasil, Espanha, Suíça, Reino Unido, Alemanha, França, mas há um em particular, A Rússia, que me deixa mais curioso, pela quantidade desses mesmos leitores, nesta semana cinco (5), quando eu não tenho “amigos” russos, nem reais nem virtuais. Será que tenho “inimigos” virtuais, por uma ou outra opinião que já aqui manifestei? Será que devo ficar para além de curioso, preocupado? Não me considero “medricas”, mas confesso que tenho pensado seriamente sobre este assunto. A quem poderá interessar o sentir de um anónimo mortal.

Mas, como parece que na Rússia há quem goste particularmente de me “ler”, este “post” é especialmente escrito a pensar neles, uma dedicação especial a uns “amigos” ou “inimigos”, sei lá...

Como todos infelizmente sabemos, um “amigo” russo, considerado por muitos, inclusive eu, como um criminoso, decidiu há quase oito meses, fará no dia vinte e quarto de outubro, invadir um país independente e soberano, não tendo a coragem de lhe declarar “guerra” chamando-lhe “Uma operação Especial”.   

Esperava ganhar esta “Operação Especial” em três dias…para tal, uns dias antes da invasão, fez deslocar para junto da fronteira com a Ucrânia, um imenso “poderio” militar, constituindo quilómetros de viaturas. Com este poderio tinha a intenção de para além da ameaça, amedrontar os ucranianos bem como todos os outros países especialmente da europa. Este criminoso pensou que ainda estava em 2014.

Não contou com o sentir de um povo e em especial com o presidente líder, que sempre esteve lá.  

Sempre desejei que os ucranianos ganhassem esta guerra, embora a meio da mesma, infelizmente, estivesse quase convencido que não iria ser assim.

Talvez a única pessoa que sempre acreditou que irá vencer esta guerra seja o presidente líder Volodymyr Zelenskyy. Pediu e insistiu que lhe dessem armas capazes de neutralizar o “poderio” do inimigo. Foram-lhes “dadas” essas armas e com elas tem conseguido desocupar as terras “conquistadas”.

Não satisfeito com este “reverse” O meu “amigo” russo, mandou detonar os gasodutos Nord Stream 1 e 2. Pura intentona para amedrontar os países europeus para que deixem de fornecer armas à Ucrânia.

A “reconquista” dos seus territórios por parte da Ucrânia, continua, tendo como objectivo final a Crimeia.

O Sr criminoso russo, já não sabe o que fazer, a não ser promover e nomear outros criminosos para destruírem e assassinarem populações indefesas.

A “cereja no topo do bolo” foi a destruição de parte da ponte que liga a Crimeia à Rússia. Vem dizer que a destruição se deveu a um camião.

Ao que nos é dito, pela comunicação social, a ponte é superprotegida por várias formas, como é que um camião entra na ponte com explosivos e não é detectado? História tão mal contada. Pela imagem de satélite vemos que a ponte, na verdade são duas paralelas e ambas foram destruídas, a minha pergunta é, como é que a explosão do camião danifica as “duas pontes”?

Por ventura o camião explodiu sim, mas porque a mando de criminosos, alguém colocou explosivos nos “sítios convenientes”.

Esta explosão da ponte, não é mais que o pretexto, para mandar lançar misseis para aniquilar a vontade de um povo. Conseguir por este processo o que não tem conseguido numa “luta” leia-se guerra convencional.    

Tenho fé e, hoje com convicção absoluta, que os heróis ucranianos vão vencer esta guerra. No fundo somos todos nós que vencemos os que acreditamos na liberdade e na justiça.

Só hei-de lamentar que este “criminoso” não venha a “pagar”, sendo julgado e condenado em tribunal internacional, acabando os seus dias numa masmorra. Infelizmente, há-de acontecer-lhe, o mesmo que aconteceu a um outro criminoso alemão, ou se suicida ou é morto por algum compatriota…

É urgente. Haja alguém que o consiga.  

Foto globo.com



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