Já não é a primeira vez que ao aceder às estatísticas do meu
blog, este do qual vos escrevo, reparo que tenho “leitores” de vários pontos do
mundo terrestre. Portugal, naturalmente, Estados Unidos da América, Brasil,
Espanha, Suíça, Reino Unido, Alemanha, França, mas há um em particular, A
Rússia, que me deixa mais curioso, pela quantidade desses mesmos leitores,
nesta semana cinco (5), quando eu não tenho “amigos” russos, nem reais nem
virtuais. Será que tenho “inimigos” virtuais, por uma ou outra opinião que já
aqui manifestei? Será que devo ficar para além de curioso, preocupado? Não me
considero “medricas”, mas confesso que tenho pensado seriamente sobre este
assunto. A quem poderá interessar o sentir de um anónimo mortal.
Mas, como parece que na Rússia há quem goste particularmente
de me “ler”, este “post” é especialmente escrito a pensar neles, uma dedicação
especial a uns “amigos” ou “inimigos”, sei lá...
Como todos infelizmente sabemos, um “amigo” russo,
considerado por muitos, inclusive eu, como um criminoso, decidiu há quase oito
meses, fará no dia vinte e quarto de outubro, invadir um país independente e
soberano, não tendo a coragem de lhe declarar “guerra” chamando-lhe “Uma
operação Especial”.
Esperava ganhar esta “Operação Especial” em três dias…para
tal, uns dias antes da invasão, fez deslocar para junto da fronteira com a Ucrânia,
um imenso “poderio” militar,
constituindo quilómetros de viaturas. Com este poderio tinha a intenção de para
além da ameaça, amedrontar os ucranianos bem como todos os outros países
especialmente da europa. Este criminoso pensou que ainda estava em 2014.
Não contou com o sentir de um povo e em especial com o presidente líder, que sempre esteve lá.
Sempre desejei que os ucranianos ganhassem esta guerra,
embora a meio da mesma, infelizmente, estivesse quase convencido que não iria
ser assim.
Talvez a única pessoa que sempre acreditou que irá vencer
esta guerra seja o presidente líder Volodymyr Zelenskyy. Pediu e insistiu que
lhe dessem armas capazes de neutralizar o “poderio” do inimigo. Foram-lhes “dadas”
essas armas e com elas tem conseguido desocupar as terras “conquistadas”.
Não satisfeito com este “reverse” O meu “amigo” russo, mandou
detonar os gasodutos Nord Stream 1 e 2. Pura intentona para amedrontar os
países europeus para que deixem de fornecer armas à Ucrânia.
A “reconquista” dos seus territórios por parte da Ucrânia,
continua, tendo como objectivo final a Crimeia.
O Sr criminoso russo, já não sabe o que fazer, a não ser
promover e nomear outros criminosos para
destruírem e assassinarem populações indefesas.
A “cereja no topo do
bolo” foi a destruição de parte da ponte que liga a Crimeia à Rússia. Vem
dizer que a destruição se deveu a um camião.
Ao que nos é dito, pela comunicação social, a ponte é superprotegida por várias formas, como
é que um camião entra na ponte com
explosivos e não é detectado? História tão mal contada. Pela imagem de
satélite vemos que a ponte, na verdade são duas paralelas e ambas foram destruídas,
a minha pergunta é, como é que a explosão do camião danifica as “duas pontes”?
Por ventura o camião explodiu sim, mas porque a mando de
criminosos, alguém colocou explosivos
nos “sítios convenientes”.
Esta explosão da ponte, não é mais que o pretexto, para
mandar lançar misseis para aniquilar a vontade de um povo. Conseguir por este
processo o que não tem conseguido numa “luta” leia-se guerra convencional.
Tenho fé e, hoje com convicção absoluta, que os heróis ucranianos vão vencer esta guerra. No
fundo somos todos nós que vencemos os que acreditamos na liberdade e na
justiça.
Só hei-de lamentar que este “criminoso” não venha a “pagar”, sendo julgado e condenado em
tribunal internacional, acabando os seus dias numa masmorra. Infelizmente,
há-de acontecer-lhe, o mesmo que aconteceu a um outro criminoso alemão, ou se suicida
ou é morto por algum compatriota…
É urgente. Haja alguém que o consiga.
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