domingo, 9 de junho de 2019

PESSOAS QUE NÃO SABEM ESTAR


É na exigência do cumprimento e no cumprimento da exigência que se molda o carácter e respeito do cidadão
(Isidro Santos)
Repito a frase do meu “post” anterior e volto um pouco ao tema, o respeito por aquilo que nos define e nos identifica enquanto cidadãos portugueses, para que não haja dúvidas transcrevo o artigo 11º da Constituição da República Portuguesa
Artigo 11.º
Símbolos nacionais e língua oficial
1. A Bandeira Nacional, símbolo da soberania da República, da independência, unidade e integridade de Portugal, é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910.
2. O Hino Nacional é A Portuguesa.
3. A língua oficial é o Português.
Ainda, na sequência das Comemorações do “Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, não posso deixar de escrever sobre “Camões” que, o mesmo é dizer sobre a língua portuguesa.
Quanto aos símbolos nacionais já dei a minha opinião, vou agora dar a opinião, quanto à língua “O Português”, e não parecer, porquanto os pareceres são dados por técnicos e eu não sou técnico, por isso, também posso cometer alguns erros, mas tento ao máximo evitá-los.
Tenho a noção que me estou a meter em caminhos que não domino, ou seja estou a “pôr-me a jeito” de ser cilindrado, mas, o que é a vida, senão percorrê-la por caminhos desconhecidos. Eu gosto da descoberta.
Nestes erros, já nem me refiro aos consequentes da adopção (adoção), ou não, do “novo acordo ortográfico”, que uns aceitam e seguem e outros não, é a liberdade de escolha de cada um !?...
Ah! Agora vêm os comentários, tantos sinais de pontuação seguidos não é erro? Ao que julgo saber, penso que sim, mas aqui, feito com intenção e na livre escolha do, “autor literário”, que só os mais inteligentes compreenderão.
Vem isto, a propósito, dos imensos comentários, descontextualizados, alguns a roçarem a ofensa pessoal, a misturarem no mesmo “saco”, a pessoa que sou, com a função que desempenho, voluntariamente e por gosto, naquilo que ainda possa ser útil à sociedade. Mas, dizia, esses comentários, para além do atrás referido, o que me indigna, é o uso escrito do português cheio de erros ortográficos, para já não falar da sintaxe, por pessoas que não sabem estar.
Estes tempos, das redes sociais, da internet, possibilitam-nos que todos tenhamos voz, o que é óptimo (ótimo), mas também, nos possibilitam, com facilidade, corrigir os erros se nos dermos a esse cuidado e trabalho, mas, infelizmente, o que mais pululam pelas redes sociais, são comentadores de pacotilha e preguiçosos.
Não, meus caros comentadores, se não sabem escrever português, não comentem, aprendam primeiro e comentem depois. A língua, a par da bandeira nacional e do hino nacional identificam-nos como nação, consagrados na Constituição Portuguesa.
Pobre língua de Camões que tão mal tratada és.
Se tem orgulho em ser português aprenda a língua falada e escrita.
Não, nem tudo vai bem no “reino”, esforcem-se para deixarem de ser, “pessoas que não sabem estar”.
Suspeito que vão chover comentários, espero que desta vez, contextualizados e sem erros.

É na exigência do cumprimento e no cumprimento da exigência que se molda o carácter e respeito do cidadão

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