Às 00h00 de hoje dia 15/01/2021 entramos em confinamento.
Mas o que é o confinamento?
O dicionário esclarece-nos:
Acção de prender, de cerrar ou isolar; isolamento: Confinamento
de gado.
Estado ou condição do que ou de quem se encontra preso,
cercado e impossibilitado de sair: bois criados em confinamento.
Processo de criação de animais que consiste em cercá-los por
construções fechadas, sem acesso ao exterior.
Condição da pessoa que opta por se afastar do convívio
social, permanecendo sem contacto com o mundo exterior; clausura: freiras em
confinamento.
Esclarecido?
Eu não.
Não admira que esta gente que nos (des)governa nos “obrigue”
a “confinar”, para eles e elas não passamos de “gado”.
Até quando estamos dispostos a aceitar este tratamento?
Faltam-nos “tomates”, como os dos bois, para dizer basta.
Mas que dizer, da falta de tomates dos (des)governantes, para
assumirem que o que decretaram não é nenhum confinamento, mas sim uma c… (cloaca),
onde tudo entra e sai.
Tenham tomates e assumam ao que vêm.
É um confinamento “para
inglês ver”, apenas para não assumirem, a responsabilidade dos actos que
cometem e com a continuação destas medidas, quando “isto for de mal a pior”,
nos poderem atribuir a responsabilidade.
- Afinal a culta é tua que não confinaste.
Mas que confinamento?
Acabo por não saber se estou “obrigado” a confinar ou não. Mas,
como gado, não tenho que entender, a minha função é pastar, no campo mesmo,
esquecer os restaurantes e cafés, para me tornar num grande touro para ser abatido
quando eles assim decidirem, não por excesso de “matadouros” mas por “excesso
de pastagens” e falta de cuidados de saúde.
Já não há tomates como os de antigamente.
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